Pular para o conteúdo principal

Comer, Rezar, Amar

"- (…) E o amor é sempre complicado. Mas, mesmo assim, os seres humanos precisam se amar, querida. A gente precisa ter o coração partido algumas vezes. Isso é um bom sinal, ter o coração partido. Quer dizer que a gente tentou alguma coisa.
- Meu coração se partiu com tanta força da última vez – falei – que ainda está doendo. Não é uma loucura? Ainda estar com o coração partido quase dois anos depois do fim de uma história de amor?
- Querida, sou do sul do Brasil. Sou capaz de ficar com o coração partido durante dez anos por causa de um mulher que nem cheguei a beijar.”

— Comer, rezar, amar

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Substância

Confira a minha crítica do filme A Substância nesse vídeo! Inscreva-se no canal e fique por dentro do melhor do mundo da sétima arte!

Mickey 17

Confira a nossa crítica do filme Mickey 17 nesse vídeo! Inscreva-se no canal e fique por dentro do melhor do mundo da sétima arte!

O uso de animais no audiovisual e no entretenimento

Cena do filme Bem-Hur (1959). Divulgação O uso de animais no audiovisual e no entretenimento é um assunto que não é muito discutido, mas que deve ser colocado em pauta, afinal há muitos maus tratos de animais em filmes, séries e no entretenimento, durante as gravações, propositalmente ou não, a fim de garantir a tão sonhada “cena perfeita”. Entre alguns casos estão Jesse James (1939), onde um cavalo foi jogado de um penhasco para a filmagem de uma cena, Ben-Hur (1959), em que quase 100 cavalos morreram durante as filmagens, Holocausto Canibal (1980), em que foram mortos uma tarântula, uma cobra, um quati, um porco, uma tartaruga e um macaco-de-cheiro em cenas horrendas.  O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012) foi lançado mesmo após a denúncia sobre a morte de 27 animais, entre galinhas, ovelhas, cabras e cavalos e ainda fez mais de um bilhão de dólares em bilheteria, Quatro Vidas de Um cachorro (2017), onde um cachorro foi obrigado a entrar em uma água turbulenta para uma determin...