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Mostrando postagens de julho, 2022

Boa Sorte, Leo Grande

A convite da Paris Filmes e da Espaço Z, eu participei da cabine de imprensa do filme "Boa Sorte, Leo Grande". Confira a crítica do filme neste vídeo. Inscreva-se e fique por dentro do melhor do mundo da sétima arte!

Entrevista com o Victor Furtado, diretor de Última Cidade

Última Cidade estreia nos cinemas nesta quinta-feira, dia 21 de julho, nas cidades de Fortaleza e Manaus, com distribuição da Marrevolto Filmes. Entrevista com o diretor do filme, Victor Furtado Diretor de curtas, como “Meu amigo Mineiro”, Victor Furtado estreia em longas com o premiado ÚLTIMA CIDADE, que tem como cenário um nordeste brasileiro mergulhado numa distopia, e como protagonista um homem que, ao lado de seu cavalo e um andarilho, busca enfrentar aquele que destruiu sua vida. A produção levou os troféus de Melhor Filme e Menção honrosa de Melhor Fotografia, no Festival de Cinema de Vitória do ano passado. Furtado conta que a ideia para o longa nasceu numa noite de réveillon, na qual o argumento veio-lhe como uma catarse. “Depois disso, busquei entender o que deu origem aquela ideia nada original e percebi que meu trabalho consistia em recompor o que já existia: o herói quixotesco, a América Latina dos saberes antigos com a vontade de filmar a aventura que nos coloca ao lado d

O Telefone Preto

Eu fui na cabine de imprensa de O Telefone Preto a convite da Espaço Z e da Universal Pictures e trouxe aqui neste vídeo a minha crítica do filme. Confira! Inscreva-se e fique por dentro do melhor do mundo da sétima arte!

Diários de Otsoga

“Este filme nasceu da impossibilidade de fazer os outros filmes em que estávamos a trabalhar”, contam os diretores Maureen Fazendeiro e Miguel Gomes sobre DIÁRIOS DE OTSOGA, que chega aos cinemas brasileiros em 21 de julho, com distribuição da Vitrine Filmes. Em maio de 2021, quando, finalmente, pôde sair de casa, o casal Fazendeiro e Gomes visitaram os amigos Crista Alfaiate (a Sherazade, da trilogia do diretor de “As mil e uma noites”) e seu marido, Rui Monteiro (técnico de iluminação). Decidiram que tinham de fazer um filme juntos para sair do isolamento o mais rápido possível. Não havia roteiro, trama ou personagens, apenas a urgência do presente. Daí nasce DIÁRIOS DE OTSOGA, um filme feito da maneira como era possível naquele momento. “A pandemia e o confinamento alteraram a nossa percepção do tempo. Ao sair dessa experiência, tínhamos de fazer um filme que desafiasse a linearidade e que trabalhasse a repetição, a suspensão e a descontinuidade... sem, no entanto, embarcar numa est