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Por que Round 6 se tornou um fenômeno?

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Loki - Crítica

Confira a nossa crítica da série Loki e o que vem por aí na fase 4 da Marvel! Inscreva-se e fique por dentro do melhor do mundo da sétima arte!

Momentos Empoderadores de Friends

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, eu chamei a Laylla Alves para falarmos de 4 momentos empoderadores de Friends protagonizados pelas mulheres maravilhosas dessa série icônica e maravilhosa, Rachel, Mônica e Phoebe.

Girlboss e dicas básicas de empreendedorismo

A série Girlboss , um dos lançamentos da Netflix não foi muito bem recebida pelo público, que prefere o livro homônimo do ícone da moda Sophia Amoruso de lavada! Muitos podem me odiar por isso, mas eu gostei sim da série ( claro que a minha opinião foi positiva porque ainda não li o livro. Mas por causa da série agora quero ler ) e vou dizer o porquê. Bom, para começar, o roteiro é apenas uma adaptação do livro, e beeem livre, assim como diz na abertura da série: “Uma releitura livre de eventos verdadeiros. Muito livre”. E além disso, a protagonista é apenas inspirada na Sophia Amoruso, e não é ela de fato, tanto que leva sobrenome diferente e trajetória diversa. E aos que acharam a Sophia da série muito mal educada e reprodutora de mau exemplo, no meu ponto de vista, ela nada mais é do que ousada, impetuosa, com personalidade forte e que não tem medo de arriscar. Uma líder nata. E, temos que levar em conta que é uma narrativa com formato de sátira, humor ácido e hipérbole c...

Dicas de storytelling que aprendi com 13 Reasons Why

Com esse hype todo, eu não podia deixar de falar aqui sobre a série mais impactante e triste da Netflix até hoje: 13 Reasons Why . Não, eu não vou fazer mais um review ( pode ficar tranquilo, eu já sei que já tá um tanto saturado ), e sim falar como ela impactou a minha maneira de contar histórias e fazer storytelling . Porque a segunda arte que mais amo depois do cinema é a escrita. São as minhas maiores paixões. Não vou mentir que quando acabei de assistir, uma tristeza, sensação de vazio e impotência tomaram conta de mim, e claro, que a obra cumpriu o seu papel ao abrir os meus olhos para ajudar quem está tão mal que esteja pensando e/ou tentando tirar a própria vida. Suicídio nunca é uma opção. Mas ao mesmo tempo, que veio essa angústia, eu consegui ver um lado muito bonito e poético na narrativa, que foi a maneira sinestésica que Hannah Baker conta sua trágica história. Além de usar analogias e metáforas bem pensadas e elaboradas e plot points surpreendentes, ela sabe c...