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Cidade de Deus


Pablo Baião também foi assistente de câmera do filme "Cidade de Deus" entre muitos outros sucessos do cinema brasileiro. Mas voltando ao "Cidade de Deus", Pablo contou que o giro que ocoorre em volta do personagem no começo do filme, foi feito com travellings e não com computação gráfica, como em "Matrix". As cores do filme variam de acordo com a época em que se passa. Na infância do personagem principal (década de 60) o filme é sépia, na juventude (década de 70) o filme é bem colorido, remetendo à época que era bem feliz, da discoteca e do Woodstock. No fim do filme, ele é azulado, pois representa a fase triste dos personagens e de decadência. Devido ao uso de muitos não-atores, a maioria eram mesmo da comunidade, muitos planos e ângulos de câmera tiveram que ser improvisados e adaptados, pois muitas vezes eles erravam à cena. O próprio Pablo teve que fazer um personagem drogado. Os baile funks que aparecem no filme, foram muito trabalhosos de serem feitos e demoraram dias para as cenas serem gravadas. E Pablo alega que a maior injustiça que dizem sobre o filme é que ele é publicitário, é tudo que ele não é. É um filme mesmo impressionante, que mereceu todos os prêmios que ganhou.

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