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Mostrando postagens de maio, 2013

Nota de repúdio

Só queria dizer que só porque a minha opinião sobre um filme não é a mesma que a sua, não precisa vir ofender a mim e a determinado filme, que tanto teve gasto de tempo, trabalho, dedicação e amor para ser produzido. Sua falta de educação e ignorância não irá mudar minha opinião e nem fazer a obra audiovisual ficar melhor ou pior. Temos que parar de achar que só as críticas que concordam com o que pensamos é que são boas. Saia da zona de conforto! Portanto, ao invés de vir me ofender covardemente (anônimo), vá escrever sua crítica, suas impressões sobre a sétima arte. Você só terá a ganhar e a sociedade também, que irá adquirir um novo crítico. Pensem nisso! Não só aqui mas em qualquer página, blog e site que visitarem. Tenham mais respeito com as pessoas que produzem conteúdo com tanto carinho e paixão. E lembre-se, gentileza gera gentileza.

Somos Tão Jovens

Contrariando a maioria das críticas negativas, a minha impressão sobre o filme Somos Tão Jovens (2013), do diretor  Antonio Carlos da Fontoura , é totalmente positiva. O que de fato, tem desgostado crítica e público é o fato de o longa não atingir ápice em certos momentos esperados, principalmente no âmbito da vida pessoal de Renato Russo . Mas é isso o que realmente me encanta. Não é como em 2 Filhos de Francisco (2005), por exemplo, onde o que é realmente importante na narrativa é a vida pessoal dos cantores, é uma biografia certinha, com toda a narrativa cronológica da vida de  Zezé e Luciano, o nascer, crescer e fazer muito sucesso.  Em Somos Tão Jovens , o que importa é carreira de Renato e como aprofundou seu interesse por música - em 1975, aos quinze anos, fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia. Ele sofreu duramente a en

Bela Época

Sangue Mineiro, 1929 V ocê pode pensar que a produção cinematográfica brasileira é pequena, e que poucos filmes são produzidos ao ano se comparado a grandes indústrias, como a hollywoodiana, visto que menos de 14% dos longa-metragens são produzidos no país. Porém, se compararmos ao início da indústria do cinema local veremos que o que temos hoje é gigantesco. No início de 1900, aproximadamente em Junho de 1911, em uma era conhecida como  Bela Época , a  Companhia Cinematográfica Brasileira  (única existente na década) exibia somente filmes produzidos na Europa e nos Estados Unidos. Isso ocorria devido o patenteamento dos filmes virgens (eram muito caros), o monopólio das salas exibidoras, a quebra da relação produção/exibição (ou seja, não eram produzidos filmes nacionais, a indústria apenas comprava os filmes estrangeiros que saía muito mais barato do que produzir, eram mais viáveis e davam lucro) e, então, o mercado brasileiro se viu submisso ao estrangeiro. Central

Curiosidade de Laranja Mecânica

Curiosidade que muitos não sabiam! O astro da música internacional e vocalista da banda Rolling Stones , Mick Jagger tentou obter um papel no clássico filme Laranja Mecânica (ClockWork Orange, 1971), dirigido pelo saudoso e grande cineasta Stanley Kubrick. Antes deste entrar no projeto, Jagger queria ser o protagonista, personagem do gângster psicótico Alex , enquanto os Beatles estavam interessados na trilha sonora. Porém ao assumir a direção do filme, Kubrick escolheu o ator Malcolm McDowell, que atuou brilhantemente. Parceria que fez o longa se tornar um sucesso mundial!